quinta-feira, 2 de junho de 2011

Sobre a cura que se busca e não se encontra por não existir nada a ser curado.
Uma pausa para sorrir. A pausa se estende, ininterrupta.
E tomara que a lâmpada continue acesa
e a primavera não se vá
e o depois não me cegue
e o agora me encoraje
e o antes me leve a acreditar que
o bom-humor será eterno
e a corrente de faíscas que ilumina-guia-sustenta-nutre nunca parará de atravessar meu peito
porque o nó não era de chumbo mas sim de sombras.

2 comentários:

  1. Que imagem!!!! E como essas imagens nos atrapalham.

    ResponderExcluir
  2. Errei! O que pensei foi E como essas sombras nos atrapalham.

    ResponderExcluir