quinta-feira, 2 de junho de 2011

A cada fibra de seu corpo que fervia em uma reação exacerbada, tardia e contraditoriamente pontual, Amanda tomava consciência da transformação que acontecia em sua vida. Era desagradável, porém um mal necessário. Tão necessário quanto, mesmo a contragosto, abrir os olhos de manhã cedo e ter que encarar mais um dia.

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