A vida não quer que sejamos destemidos. Ela exige provas de bravura; quer que tenhamos medo, que com o tempo adquiramos a capacidade de superá-lo. Nunca esquecê-lo, mas aprender com ele. De modo que, de ano em ano, verão sobre verão, nos tornemos mais valentes. Mais que isso, a vida nos ensina a não temer a própria voz, as palavras que se negarmos estamos nos negando a nós mesmos. E não me refiro a sílabas soltas. A voz transmutada em ação nos realiza como pessoa.
É o que a vida quer, e o que eu quero dela não é tão diferente.
É o que a vida quer, e o que eu quero dela não é tão diferente.
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