domingo, 4 de abril de 2010

Quando uma serena fúria toma controle, não há. Não há o que contar, o que dizer. Entretanto há o que mostrar. Está implícito. E talvez nada esteja implícito agora. Talvez eu nem saiba sobre o que estou escrevendo, mas de qualquer forma acredito ser essencial limpar o terreno, botar pra fora. Sei lá, me vejo como uma vela dentro do copo. A vela não tem fim, só que se o copo se encher de cera, o fogo se apaga. Tirar a cera me faz bem. Deixa leve, sabe?... E assim eu sei que a vela pode queimar o quanto quiser.

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